Políticos odeiam o teto de gastos. É o teto que impede o gasto desenfreado e ilimitado de dinheiro público que produz inflação, aumento da dívida pública (dívida de todos nós), aumento dos juros e desvalorização da moeda (alta do dólar). Assista ao vídeo:
Entre os políticos que são historicamente envolvidos com crimes de corrupção, desvio de dinheiro público, propinas, obras superfaturadas e outros crimes que foram investigados pela Lava-jato, o teto de gasto dificulta suas atividades criminosas.
É claro que eles vão tentar convencer você de que precisam gastar o seu dinheiro de forma ilimitada (dinheiro público) para transformar o país em um paraíso na Terra. E grande parte da população, que sofre com a falta de educação financeira, vai acreditar nessa mágica.
Ignorantes vão lutar para defender os interesses dos políticos que só pensam nos meios mais fáceis para saquear o bolso da população através da cobrança de mais impostos e do aumento da inflação (impressão de dinheiro).
O dinheiro é regido por leis que devem ser respeitadas. Não existe mágica. Existe apenas matemática. Não existe dinheiro ilimitado.
É necessário fazer mais gastando menos e não o contrário.
Não se pode imprimir e distribuir dinheiro sem gerar inflação. Veja os exemplos de países vizinhos onde não existe qualquer teto para gastos públicos, exemplo: Argentina. Pesquise sobre como era a economia brasileira com hiperinflação durante o governo Sarney. Riqueza precisa ser gerada através do trabalho, empreendedorismo e investimentos. Riqueza não pode ser gerada do nada sem consequências como a desvalorização generalizada do dinheiro (inflação).
Não se pode confiar na bondade de políticos, principalmente quando eles estão ou já estiveram envolvidos em crimes de corrupção.
Não se deve permitir o gasto ilimitado a não ser que o objetivo seja destruir a economia para implantar uma utopia, onde toda a população será igualmente miserável para depender e servir os políticos para sempre.
Não existe educação financeira, investimentos, acúmulo de bens e capital (poupança) e enriquecimento através do próprio esforço, na utopia que eles querem criar.
Receba um aviso por e-mail quando novos artigos como esse forem publicados. Inscreva-se gratuitamente:
Excelente, Leandro.
É muito interessante notar como essa ideia de ter um limite assusta essa turma. Vivem em um mundo tão paralelo que qualquer noção de limite parece inaceitável. Com certeza não sabem nem o que é um orçamento doméstico por viverem isolados na elite financeira do nosso país.
Se o objetivo for saquear o que é do outro. Que sentido existe no limite?
Infelizmente a imprensa não propaga essa informação.
Leandro apesar dos diversos sinais de mais gastos públicos há muitas pessoas que acreditam e estão otimistas que tempos melhores virão daqui em diante. Um educador financeiro de um dos gru´pos que participo quer fazer uma live de final de ano trazendo mensagens otimistas para as pessoas nessa passagem de 2022 para 2023, eu sinceramente não tenho olhos otimistas, mas realistas que veem inflação maior a frente, mais impostos e mais assistencialismo onde se deveria no lugar “se ensinar a pescar o peixe”. Um otimismo poderia se fundamentar somente em casos externos como final da guerra Rússia Ucrânia, novo ciclo de comodities que favoreceria o Brasil e Recuperação da China que compraria muito do Brasil. Agora a pergunta que até já sei mais o menos a resposta, Leandro como podemos ser otimistas aqui no Brasil? Valeu, seus artigos nos fazem refletir e crescer.
Tenha cuidado com os influenciadores e educadores financeiros, principalmente aqueles que são ou já foram patrocinados por bancos e corretoras. O mesmo vale para as emissoras de TV e sites de jornais que são de instituições financeiras ou são patrocinadas por elas.
Cai aqui de paraquedas. Adorei o conteudo. parabens.