Se ao ouvir a história do vendedor de doces algo dentro de você sussurrou: “Ele está mentindo”, “isso é exagero” ou “isto é uma encenação”, então preste atenção. Porque essa voz interna, crítica e desconfiada, é exatamente o que está te mantendo preso no fracasso.
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Mesmo que o relato fosse inventado (um teatro para viralizar na internet), o verdadeiro problema está dentro de você. É essa mentalidade que transforma oportunidades em muros, ideias em piadas e exemplos de sucesso em provocações insuportáveis.
Essa voz sabota. Ela não busca a verdade, mas uma proteção maligna contra a dor de reconhecer que alguém, com menos recurso e mais coragem, está vencendo onde você estagnou. Ela destaca o improvável para evitar que você veja o essencial: que o sucesso não exige circunstâncias perfeitas, mas uma mente disposta.
Estamos falando da voz interna, maligna, que nega a importância do sacrifício.
Ela prefere acreditar que todos que prosperam são “sortudos”, “mentirosos” ou “enganadores”. Porque é mais confortável do que admitir que talvez o fracasso tenha sido uma escolha inconsciente, alimentada por desculpas, preguiça e orgulho. O fracasso é, muitas vezes, a negação do sacrifício.
Quem acredita nesta voz maligna, não cresce. Ela zomba do esforço alheio, rejeita a responsabilidade e fecha a porta para qualquer transformação real.
Por isso, antes de seguir, faça um favor a si mesmo: cale essa voz. Ou, ao menos, encare-a com sinceridade. Pergunte-se: “O que me incomodou tanto na vitória desse homem?” Se a resposta for honesta, o processo de mudança já começou.
Enquanto muitos ainda esperam por promessas de políticos, há homens que se recusam a ser vítimas das circunstâncias. Um deles, que começou vendendo brigadeiros e hoje tira até 47 mil reais em quinze dias vendendo balas na praia, é o retrato do empreendedorismo que faz o máximo com o pouco que se tem.
Não se trata de um gênio do Vale do Silício nem de alguém com herança milionária. Seu capital inicial foi coragem. Seu diferencial, disciplina. Mas sua verdadeira formação veio da rua, onde aprendeu a transformar R$0,80 em R$10 com coragem e persistência.
As pessoas pagam R$10 por um doce que custa centavos porque o valor não está no custo de produção, mas na utilidade percebida naquele momento. Quem está em uma praia, especialmente em uma região nobre da cidade, e sente desejo, valoriza mais o prazer imediato do que o preço. Como ensinam as boas escolas de economia (aquelas que realmente entendem o comportamento humano), o valor de um produto é determinado por quem precisa dele, e não por quem o produz.
O vendedor inteligente entende essa lógica. Ele oferece algo simples, mas de grande valor dentro daquele contexto: em uma praia frequentada por pessoas de alta renda, que desejam o doce naquele exato momento, o preço deixa de ser um obstáculo. É por isso que ele lucra alto vendendo algo barato. Ele não vende apenas um doce. Ele vende conveniência, prazer e solução imediata, e o mercado recompensa quem enxerga essa verdade.
Com uma margem de lucro de 400% a 500%, vendendo entre 40 e 50 pacotes por dia, ele alcança uma média mensal de R$15.000. Em temporada alta, chegou a faturar R$47.000 em apenas 15 dias.
Há quem zombaria da sua profissão, mas ele tem algo que muitos formados em universidades caras não têm: resultado. Sua receita é acreditar no produto, não desistir diante do “não” e manter a constância na entrega. E acima de tudo, aceitar que o sucesso exige sacrifício. Acordar cedo, enfrentar o sol, ouvir centenas de “nãos” por dia, recomeçar após o cansaço, isso é o que forja a verdadeira liberdade.
É a velha lei da semeadura: quem planta esforço e sacrifício, colhe liberdade.
Enquanto o Estado ensina dependência e gera pobreza crônica, esse homem prova que a prosperidade começa no momento em que o indivíduo assume o controle da própria vida econômica.
O que falta, portanto, não são oportunidades. Falta vontade. Falta clareza de que a liberdade financeira não se conquista com slogans coletivistas, mas com trabalho honesto, prudência, sacrifício e reinvestimento contínuo dos lucros. Ele não esperou pelo “emprego dos sonhos”. Criou o próprio negócio com o que tinha à mão.
Espero que ele esteja preparado para poupar e investir parte deste dinheiro com o objetivo de gerar renda com juros, dividendos e alugueis com foco no futuro.
Quem quer, faz. Quem não quer, reclama e escolhem políticos mentirosos e corruptos para controlar a sua própria vida. Quem permanece preso às ilusões modernas de um Estado provedor continuará vendendo sua liberdade em troca de migalhas.
Analise sua rotina. O que você poderia vender, produzir ou oferecer com os recursos que já possui? Em quais regiões estão as pessoas com maior poder aquisitivo? Quais serviços ou produtos você pode oferecer para estas pessoas? Corte as desculpas. Comece pequeno, mas comece. Porque a liberdade não é dada. Ela é conquistada, todos os dias, com suor, sacrifício e ordem.
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