Veja o gráfico atualizado do Investimento Estrangeiro Direto (IED). Ele refere-se aos recursos internacionais de investimentos e operações realizadas no Brasil por empresas ou indivíduos de Países estrangeiros. Leia o artigo na parte inferior do gráfico para entender como ele pode interferir na economia e nos seus investimentos.
O IED é composto por entradas e saídas de moeda estrangeiras através da abertura de novas empresas multinacionais no país, bem como, através “fusões e aquisições” junto das companhias nacionais, investimentos em novas instalações e tecnologia, de empréstimos e outros créditos em investimentos e reinvestimentos.
Remessas de lucros e dividendos, remessas de ganhos de capital em investimentos diretos e empréstimos entre empresas do mesmo grupo econômico não são incluídas no IED.
O crescimento do IED é uma forma saudável de financiar os déficits das transações correntes. Como consequências benéficas para o Brasil, temos a geração de empregos e renda, o aumento da produção industrial acompanhada do comercio doméstico e do comercio exterior, refletindo diretamente no Produto Interno Bruto (PIB) e no desenvolvimento da infraestrutura do País, pois novas tecnologias e competências acompanham os investimentos estrangeiros.
O Banco Central do Brasil (BCB) divulga mensalmente um relatório com as Estatísticas do Setor Externo refletindo o investimento estrangeiro direto.
Um maior número de investimentos estrangeiros no mercado interno fortalece a economia, aumenta o PIB, gera empregos e pode ser positivo para o real. A saída de empresas da economia do país ou a redução dos investimentos estrangeiros desacelera o PIB, aumenta o desemprego, enfraquece a economia e pode ser negativa para o Real.
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