Por qual motivo você deveria ler esse livro?
Todo pequeno investidor, que está trabalhando e lutando para conquistar a sua independência financeira, deveria compreender o pensamento das pessoas que estão tomando decisões econômicas no país onde vive. Atualmente, o ministro à frente da economia é um político que sempre declarou abertamente que está alinhado com a escola Escola de Frankfurt. Em uma entrevista ele diz: “Eu me filio à Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, que não dá saídas práticas, mas que não deixa de ser a melhor tradição” (fonte). Em outra entrevista ele diz: “Eu me filio à tradição de Frankfurt, que tem no Adorno e no Marcuse as expressões mais vistosas (fonte)”.
O livro A Escola de Frankfurt e o início da nova esquerda explica detalhadamente o que é a Escola de Frankfurt e seu papel na origem e desenvolvimento da Nova Esquerda.
O livro apresenta a aliança entre as grandes instituições financeiras (bancos e gestores de fundos) e os políticos alinhados com essa escola e a estratégia de longo prazo de transformação social (construção de uma nova sociedade e destruição da atual) através da educação e da cultura, em vez de revoluções tradicionais.
Você provavelmente já percebeu um grande alinhamento entre instituições financeiras com agendas alinhadas com ideias defendidas por políticos.
O que é a Escola de Frankfurt, segundo o livro:
- Origem e Desenvolvimento: Surgida no início do século XX, com pensadores filósofos que deixaram a Alemanha devido à perseguição na segunda guerra. Estabeleceram-se nos Estados Unidos, iniciando uma transformação do marxismo clássico para uma nova esquerda.
- Foco Cultural: Priorizou a cultura na luta política, substituindo a revolução pela rebelião cultural e das minorias. A escola não se concentrou inicialmente em questões econômicas mas na cultura como campo de batalha. Atualmente suas ideias estão por todas as partes.
- Teoria Crítica: Introduziu a teoria crítica que é uma espécie de relativismo que questiona a validade das verdades e ataca as bases da civilização ocidental, promovendo um cenário de caos moral e cultural sob o pretexto de justiça social.
- Dialética Negativa: Promoveu a dialética negativa que rejeita tudo que é estabelecido, sem oferecer soluções práticas. O erro grave dessa abordagem é sua recusa em oferecer alternativas construtivas, o que a torna um exercício de destruição intelectual disfarçado de crítica.
- Infiltração nas Universidades: As ideias da Escola de Frankfurt se infiltraram profundamente nas universidades e instituições educacionais, promovendo uma agenda de desconstrução dos valores que fundaram o ocidente.
- Crítica à Sociedade Ocidental: Ofereceu uma crítica radical à sociedade e cultura ocidentais, visando a desconstrução de valores como família, tradição, religião etc.
- Anticapitalismo e anticristaníssimo: Embora critique duramente o capitalismo, o foco também se direciona contra o cristianismo e os fundamentos da civilização ocidental.
- Subversão Cultural: Utilizou a subversão cultural como método para mudar a sociedade, atacando a identidade cultural e espiritual das pessoas.
- Influência nas Políticas de Educação: Influenciou políticas educacionais, promovendo agendas que tornam as escolas em centros de doutrinação das crianças para subverter culturalmente.
- Desconstrução da Identidade e Família: Propôs a desconstrução da identidade e da estrutura familiar tradicional, visando reconstruir a sociedade com novos princípios baseados em suas teorias.
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