O gráfico mostra a taxa de taxa de fecundidade indicando o número médio de filhos por mulher. É diferente do número médio real de filhos que as mulheres têm. Portanto, enquanto a taxa de natalidade leva em conta o número de nascidos em relação à população total, a taxa de fecundidade expressa o número médio de filhos nascidos vivos para cada mulher ao longo de seu ciclo reprodutivo.
A taxa de fertilidade não deve ser confundida com a fertilidade biológica, que é sobre a capacidade de uma pessoa de conceber.
Consequências para o investidor:
A queda na taxa de natalidade no Brasil e no mundo é um fenômeno que preocupa aqueles que buscam a independência financeira nas próximas décadas.
Como uma pessoa que está poupando e investindo com o objetivo de alcançar a estabilidade financeira, é importante entender os possíveis impactos dessa tendência demográfica na economia brasileira.
Um dos principais pontos de preocupação é o envelhecimento da população.
Com a redução da taxa de natalidade, a proporção de idosos na população tende a aumentar em relação aos jovens.
Isso significa que haverá uma maior demanda por serviços de saúde e previdência social, colocando uma pressão significativa sobre os sistemas públicos.
Essa mudança na pirâmide etária pode afetar diretamente a relação entre a população economicamente ativa (pessoas que estão trabalhando, gerando riquezas e pagando impostos) e a população dependente dos governos e seus políticos, impactando a sustentabilidade do sistema previdenciário.
Outro aspecto inevitável é a possível redução da mão de obra disponível no mercado de trabalho.
Com menos pessoas em idade ativa, vai haver uma escassez de trabalhadores qualificados, dificultando a manutenção dos níveis de produtividade e crescimento econômico, a não ser que todos sejam substituídos por inteligências artificiais e máquinas controladas por elas. Talvez isso ajude a entender por qual motivo empresas de tecnologia invistam tanto dinheiro estimulando e patrocinando ideias e ideologias que resultam em queda na taxa de natalidade e desestruturação das famílias.
Para você que busca a independência financeira, é fundamental estar atento às implicações da queda na taxa de natalidade na economia brasileira. Entender esses desafios e estar preparado para lidar com as possíveis mudanças no mercado de trabalho, no sistema previdenciário e no comportamento do consumidor pode ser crucial para alcançar seus objetivos financeiros a longo prazo.
Com os políticos lucram com isso?
Parece evidente que existem muitos políticos, com suas ideologias políticas, que trabalham ativamente para tirar vantagens da queda na taxa de natalidade como projeto de aumento de poder. Esses indivíduos maquiavélicos adotam estratégias danosas que prejudicam o futuro dos países em prol de seus próprios interesses.
Um dos principais mecanismos que esses políticos utilizam atualmente é a promoção de políticas que enfraquecem ainda mais a estrutura familiar tradicional. Medidas que incentivam o adiamento da constituição de famílias, a redução do tamanho das mesmas ou até mesmo a desconstrução do modelo de família tradicional está contribuindo para a continuidade da queda na taxa de natalidade registrada nas últimas décadas.
Com uma população cada vez mais envelhecida e uma menor proporção de trabalhadores ativos, eles justificam a necessidade de reformas previdenciárias drásticas, que eventualmente reduziriam benefícios e aumentariam a idade mínima para aposentadoria. O mesmo ocorre com relação a necessidade de aumentar impostos, principalmente os impostos sobre o patrimônio e heranças. O caos provado por suas políticas resulta em justificativas para tais medidas para a sustentabilidade do sistema, enquanto na verdade buscam apenas manter seu domínio político e aumento de poder.
Uma população idosa em crescimento, os políticos podem direcionar recursos públicos para programas assistenciais e de saúde voltados para essa faixa etária, conquistando o apoio desse segmento da população. Isso lhes permite consolidar sua base eleitoral e perpetuar-se no poder, mesmo que às custas do bem-estar da população como um todo. É bem evidente que pessoas financeiramente independentes só atrapalham a busca por mais poder político enquanto a pobreza e a destruição das famílias amplia aqueles que dependem das esmolas governamentais.
Seria importante que as pessoas estivessem atentas a esses riscos para que possam exigir políticas públicas que promovam o fortalecimento da família, a valorização da natalidade e o planejamento responsável do futuro do país, mas parece bem evidente que ninguém fará isso.
Como as empresas de tecnologia lucram com isso?
Outro grupo que vem estimulando e patrocinando todo tipo de iniciativa que reduz a natalidade e deteriora a estrutura tradicional das famílias são as empresas de tecnologia. Infelizmente, muitas empresas de tecnologia com ambições globais entendem a queda da taxa de natalidade como uma oportunidade de expandir seus negócios.
Enquanto redes sociais e outras empresas de tecnologias estimulam todo tipo de iniciativa que reduz a natalidade e destrói as famílias, elas investem no desenvolvimento de soluções de inteligência artificial capazes de automatizar e substituir a mão de obra humana em diversas atividades.
Ao reduzir a necessidade de trabalhadores, essas empresas podem justificar a adoção de políticas que favoreçam a diminuição do número de empregos, como a implementação de jornadas de trabalho reduzidas ou a contratação de profissionais autônomos em detrimento de funcionários com vínculos empregatícios tradicionais.
Além disso, essas empresas costumam financiar campanhas e iniciativas que reforçam a narrativa de que a vida solitária (hedonista), famílias que preferem criar cães e gatos, famílias menos filhos são mais sustentáveis e benéficas para a sociedade e o meio ambiente. Essa abordagem já influencia a percepção da população, encorajando uma redução ainda maior do tamanho das famílias.
Ao mesmo tempo, essas empresas de tecnologia podem se posicionar como solucionadoras dos problemas decorrentes do envelhecimento populacional, oferecendo serviços de cuidados remotos, assistência domiciliar e aplicativos voltados para a terceira idade que usa inteligência artificial. Dessa forma, elas podem conquistar uma fatia significativa desse mercado em expansão.
É uma situação que parece inevitável, pois as pessoas abraçam tudo isso sem questionar as consequências.
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