A gula é um vício pior do que você imagina. Veremos que a gula é uma das portas de entrada dos demais vícios que prejudicam a sua independência financeira e outros aspectos da sua vida.
Esse artigo faz parte da série que estou escrevendo sobre vícios de comportamento.
Deixei a gula e a ira para serem temas dos últimos artigos sobre vícios, pois geralmente as pessoas ficam irritadas quando alguém fala de suas gulas. Sendo assim, alerto que você provavelmente ficará irritado ou até ofendido se a gula que você ama for afetada pelo artigo.
A gula é o apetite desordenado ou irracional de comer e de beber algo pela busca desenfreada de prazer fácil ou felicidade passageira.
Você encontra esse conteúdo completo no livro “Virtudes, Vícios e Independência Financeira“. Adquira sua cópia hoje e dê o primeiro passo rumo a uma vida de prosperidade verdadeira e significativa.
Virtudes, Vícios e Independência Financeira
Este livro vai além de ser um simples guia sobre dinheiro; é um manual para uma vida plena, convidando o leitor a refletir profundamente sobre a interconexão entre princípios morais, materiais e espirituais. É uma obra essencial para quem busca independência financeira de uma maneira virtuosa, equilibrando as demandas do mundo moderno com valores eternos.
Olá meu amigo Leandro. Dentre todos os artigos recentes que você tem nos oferecido, sobre os vícios e independência financeira, penso que este é o mais “forte” de todos. Sensacional, afiado, verdadeiro, e valiosíssimo. Digo “forte” pois você toca em um ponto muito sensível e interessante. A gourmetização de tudo, fazendo com que pessoas caiam no marketing infinito da excessiva valorização de coisas que na realidade são essenciais. Brilhante sua frase “Só quem perde com sua gula é você mesmo.” Adorei, vou guardar pra mim. Vou usar sempre! Vejo amigos perdendo dinheiro e saúde com a gula. E ainda criticam quem tem mais discernimento… quem não cai nas garras do marketing da gourmetização. É um desafio se manter em alguns círculos de amizade quando isso acontece. Às vezes é possível, outras vezes precisamos trocar de círculos! Seguimos! Que bom saber que você reservou um tempo teu para nos brindar com esse artigo. Muito obrigado.
Obrigado, Angelo. Esses temas são pontos sensíveis, pois as pessoas amam essas coisas. Não vejo problema em participar do circo, pois as vezes é necessário para não cortar os vínculos. Basta ter o cuidado de nunca esquecer de que tudo isso é uma grande palhaçada. O dono do circo está nos bastidores rindo alto.
Meu falecido pai sempre dizia: “Tudo o que é demais não presta”. Tento levar sempre comigo esse conselho, que, a meu ver, remete ao equilíbrio.
Olá, Martina. Sábias palavras.
Excelente artigo, assim como os anteriores. Continue!
Obrigado, Julio.
Estimado Leandro, parabéns por todos os artigos e principalmente esse, a gula. Sensacional!
Eles não só nos diz sobre comportamento em nossa vida financeira, mas como em várias áreas de nossa vida. Nos ajuda a abrir os olhos para certos prazeres que, às vezes, achamos não prejudiciais, a curto prazo. Você é um dos guerreiros no meio de uma multidão de desinformados.
Continue assim. Deus te abençoe.
Edison Macedo
Obrigado por suas palavras, Edison.
Fala Leandro, muito bom mais esse artigo, será muito bom termos os artigos da virtude também. Queria te perguntar como você lida com os vícios que ainda tem ou teve e como superou isso? Ja superei em grande parte o da irá, mas sei que posso e devo melhorar mais, tenho alguns vícios em diferentes níveis, aos quais tem sido desafiador eliminar ou minimizar ao máximo, e o mais difícil acho que tem sido o da gula, principalmente por doces, pois é muito fácil, barato e tem raiz em uma escassez muito grande de uma pobreza de infância.
Já pensou em fazer podcasts, talvez seria uma boa para atingir mais pessoas, tenho vários conhecidos que não curtem ler, mas curtem podcasts, eu mesmo uso isso de vez em quando, caso algum dia você queira fazer podcast sobre esses assuntos com foco na educação financeira e ou virtudes, você pode contar comigo como possível convidado e incentivador que mesmo eu morando nos Países Baixos e com diferente fuso horário eu vou dar um jeito de contribuir.
Grande Abraço.
Olá, Rogerio. É uma guerra diária, por toda vida. Parabéns por reconhecer a existência dos vícios e por se esforçar. Produzir conteúdo escrito é uma proteção e um filtro de audiência. O nível das pessoas que estão aqui é muito superior ao que teria se o conteúdo fosse apresentado de outra forma.
Mais uma vez você foi um motivador magnífico! Agradeço pelo compartilhamento do seu conhecimento e boas intenções!
Obrigado, Geovane
“Um homem tem tantos mestres quanto tem de vícios”
Santo Agostinho de Hipona.
É isso mesmo.
“Produzir conteúdo escrito é uma proteção e um filtro de audiência. O nível das pessoas que estão aqui é muito superior ao que teria se o conteúdo fosse apresentado de outra forma.”
Já tentei diversas vezes compartilhar seus artigos com familiares, amigos e conhecidos, mas sem muito sucesso pois poucos gostam de ler. Preferem conteúdos rápidos em tiktok, reels, videos ou manchetes curtas. O texto do comentário acima fez me pensar que realmente poucos querem “sair da caverna” e o melhor e não forçar e deixá-los por lá. Como comentou acima, o público aqui é realmente diferenciado. Obrigado por seu tempo em nos presentear com seus artigos e conhecimento.
Obrigado, Carlos. É melhor não forçar.
Muito bom texto, como é bom tomar consciência de falhas tão presente em nossas vidas. Quando terminar os artigos sobre os pecados capitais seria de grande valia que escrevesse sobre as quatro virtudes cardeais que comentou no artigo. Abraços.
Obrigado, Willian.
Obrigado Leandro por compartilhar seu conhecimento. Acredito que todo dia quando acordamos devemos combater os vicios, eles nunca irão embora, sempre estarão nos rondando. Cabe a nós sermos fortes para lutar e resilientes para continuar. Eu tenho vícios, com certeza todos, mas luto contra eles sempre todos os dias, não interferem na minha vida e no meu enriquecimento, não deixo que me dominem. Pra mim vicio é uma relação riqueza x pobreza, simples assim, mais vicio mais pobreza, menos vicio mais riqueza. Todo inicio de ano quando faço o balanço do ano anterior para apurar quanta riqueza eu consegui e acumulei vejo que os pequenos vicios levaram uma parte, então crio novas ferramentas para lutar contra eles nesse novo ano. Isso ajuda muito, pois a cada ano que passa eu vou melhorando o que estava errado. É uma luta solitária, mas necessária, precisa ter fé e acreditar sempre em algo maior. E nunca, mas nunca ter dúvida que isso é o melhor. Sou rico em defeitos mas também em qualidades, mas cabe a mim escolher qual dos dois deve prosperar.
Olá Maikel. É isso mesmo. É uma luta solitária, mas necessária.
Excelente artigo, Leandro. Muito bom poder ler sobre sua visão de cada um dos pecados.
Gostaria de ler um artigo seu sobre o desenvolvimento da temperança!
Obrigado por todo o conhecimento compartilhado.
Obrigado Rayan
Parabéns Leandro, mais um excelente artigo! Eu olho ao redor e vejo muitas pessoas agindo assim, cultuando vícios sem se dar conta, girando a roda e fazendo tudo de novo sem mudar sua forma de ver o mundo.
Olá, Robson. São escravas da roda e nem percebem.
Mais um excelente artigo com o seu precioso ensinamento.
Agradecemos pelo compartilhamento do seu conhecimento!
Muito obrigado Leandro!!
Obrigado, Ronaldo.
E até repetitivo dar-lhe os parabéns. Excelentes artigos publicados. Esse foi Top. Gratidão e obrigado pelo desprendimento
Muitas bençãos, continue
Obrigado pelo apoio, Renato.
Meu pecado é esse gula, como compulsivo gastando com comida na rua , fast-food, comida barata mas com alto conteúdo energética , em excesso engorda e o dinheiro vai embora
Obrigado por compartilhar, Rafael. A gula é uma porta de entrada para outros problemas e fraquezas. Tudo que nos fragiliza é um problema.
Obrigado professor!
Teve uma série ducumental na tv sobre o chá (desde o plantio até o consumo no oriente e na Inglaterra) . Mostra como se torna um ritual usado para relaxar , socializar ou contemplar. É bem diferente dos exegeros que cercam a maioria das reuniões com comida. O objetivo é degustar devagar , mas não deixa de estar enquadrado em vários pontos que citou.