A ira é um vício de comportamento devastador. Veremos nesse artigo que ela é tão grave que além de atrapalhar ou inviabilizar o seu sucesso financeiro, ela é capaz de inviabilizar até a ideia de civilização.
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Virtudes, Vícios e Independência Financeira
Este livro vai além de ser um simples guia sobre dinheiro; é um manual para uma vida plena, convidando o leitor a refletir profundamente sobre a interconexão entre princípios morais, materiais e espirituais. É uma obra essencial para quem busca independência financeira de uma maneira virtuosa, equilibrando as demandas do mundo moderno com valores eternos.
Parabéns pelo artigo fenomenal da série sobre vícios e pelo seu esplendoroso trabalho!!!
Obrigado, Pedro.
Excelente aprendizado. Uma visão holística resumida sobre a nossa sociedade atual.
Obrigado, Ricardo.
Obrigada por compartilhar suas reflexões que são sempre tão importantes para mim!
Texto maravilhoso e perfeito!
Obrigado, Kátia.
simplemente obrigada!
Eu que agradeço, Juliana.
Amei o artigo.
Muito obrigado professor.
Obrigado Janete
WOW!!! Sem palavras. MUITO OBRIGADA por esta sabia e humilde reflexão que simplesmente mostra o quão pequenos somos perante o que é correto e justo.
Obrigado, Liza
Leandro que maravilha de artigo e o filme nem se fala!
Realmente eu só fui ter mais clareza da guerra entre o bem e o mal diante do seu curso resistência (que não é para todo mundo), alias nadar contra a maré não é fácil é aquele caminho estreito que a própria biblia diz.
O que posso dizer é que hoje consigo andar igual o MORPHEUS, na contra mão sem se esbarrar nas pessoas, através de você comecei estudos sobre filosofia, pscologia e consigo compreender meu entorno e o mundo no qual estamos.
Particularmente acredito que nem todo mundo tem ou terminara a vida “feliz”, pois o caminho da “vida” é estreito. Também já percebi que antigamente não era ou foi tão bom quanto parece, vide esse versiculo:
“O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer; de modo que nada há novo debaixo do sol.- Eclesiastes 1,9.
Talvez com o passar do tempo “piorou”, no meu ponto de vista as pessoas do passado SUPORTAVAM mais (traições, bebedeiras etc).
Converso com pessoas bem mais velhas que eu, deixo as me contar suas histórias e o que percebo é que existem histórias repetidas, pois fazer DIFERENTE E MELHOR não é para qualquer um(a).
Jesus tentou fazer diferente e salvar TODO MUNDO, o resultado nós sabemos.
No mais, meus parabéns! CONTINUE.
Obrigado, Júlio.
Parabéns por essa série. Sensacional! Agradeço a Deus por inserir pessoas como você em meu caminho.
Obrigado.
Obrigado pelo apoio, Edison.
Brilhante série de artigos, professor Leandro. Faço coro aos demais leitores para que possas escrever uma série também sobre as virtudes.
É interessante que a cada leitura desta série, eu conseguia identificar pessoas, familiares e conhecidos que se enquadravam perfeitamente em um vício (ou mais de um). E claro, também me encontrei nesses vícios, para os quais travo uma luta diária.
O mundo hoje está tão corrompido que tenho muita dificuldade em confiar no ser humano. Enfrento sobretudo um dilema grave: meu grande sonho é ter uma moradia própria – o qual irei realizar em alguns anos – mas tenho receio de conquistar isso e trazer uma companheira para dentro de casa. Mas no futuro ela se corromper ao mundo, mudar a personalidade e querer levar e destruir metade do meu patrimônio para o qual tanto lutei… Nessas horas, penso que talvez alugar um imóvel e não comprar fosse a solução, para não perder os bens numa separação futura (que é ALTAMENTE provável nos dias de hoje).
Sei que muitas vezes pensamos conhecer a pessoa. Mas a influência do mundo é tão grande que a maioria se deixará levar e mudam drasticamente.
Olá, Victor. Sua preocupação faz todo sentimento na atualidade.
Boa tarde. Obrigado pelos artigos primorosos sobre os vícios. Adquiri alguns de seus livros e aprecio bastante seu trabalho e visão de mundo.
Obrigado pelo apoio, Ricardo.
Olá, Leandro! Meu nome é Felipe e sou médico de família e comunidade. Acompanho o teu trabalho ao longo dos anos e achei muito importante deixar um comentário hoje. Fiz a leitura atenta de todos os artigos relacionados aos sete pecados capitais e só posso dizer um muito obrigado por disponibilizar o teu conhecimento e tempo. Tenho certeza que, após a leitura dos artigos, todos de alguma forma serão impactados positivamente. Gostaria de dividir um pouco da minha experiência. Como médico clínico atendo várias pessoas todos os dias. Trabalho em um bairro carente, em uma cidade da região metropolitana do Brasil, e posso afirmar com segurança que a maior parte das doenças e da vida ruim que as pessoas levam tem relação com crenças disfuncionais aprendidas ao longo da vida. Essas crenças e valores errados estimulam comportamentos capazes de promover os vícios. É muito comum conversar com pacientes que possuem vários vícios ao mesmo tempo. Cada vício interage entre si e potencializa o surgimento de outros. A visão distorcida da realizada faz a pessoa tomar atitudes cada vez mais danosas. Algo muito importante que aprendi é que nosso comportamento é modulado pelo ambiente onde vivemos. Se uma criança convive em um ambiente de violência, de baixo estímulo à educação e de medo muito provavelmente ela vai replicar o comportamento ao longo dos anos. Outro fator muito importante, e que está bem descrito nos livros de medicina de família e comunidade, é que a pobreza está ligada diretamente ao surgimento de doenças mentais e vice-versa. Provavelmente um fator potencializa o outro, acarretando um círculo vicioso de mais miséria e de mais adoecimento mental. Vejo com muita tristeza as pessoas serem enganadas por governos e por “líderes religiosos” que exploram as fraquezas de pessoas com pouca instrução. Fazem as pessoas acreditarem que possuem algum “direito” e que seriam vítimas de algum fator externo. É com alguma frequência que percebemos pessoas mentirem (ou potencializarem sintomas) para ganhar algum tipo de benefício secundário (atestado, auxílio-doença). Com certeza essa fragilização de valores e de tradições tem como objetivo gerar algum tipo de controle social. A glorificação da pobreza material (e que bem pontuado por ti é a manifestação visível da pobreza de espírito) serve apenas para que grupos de pessoas mantenham o poder. Pessoas pouco produtivas levam a uma economia pouco produtiva e que não cresce (a economia de um país é a soma das pequenas economias de cada pessoa). O trabalho de tentar ajudar as pessoas acaba sendo uma forma de redução de danos e o foco acaba sendo em dispender energia naqueles que querem ser ajudados. Mas sempre é preciso ter esperança!
Olá, Felipe. Obrigado por compartilhar tudo isso conosco.
Mais um artigo incrível, gostaria de acrescentar que os 3 bebês dos vídeos nos representam, mas eles são diferentes e têm personalidades e realidades diferentes, infelizmente o mundo de hoje ou de um passado recente não proporcionava as pessoas aprenderem a ter auto conhecimento, pois acredito que o auto conhecimento e o desenvolvimento da inteligência emocional são algumas das coisas mais importantes para uma pessoa, pois ao se auto conhecer, precisamos conhecer os outros e isso muda tudo. Obrigado Leandro por todos os artigos que você já fez e não vejo a hora de ler os artigos das virtudes. Grande abraço.
Olá Rogerio, obrigado pelo comentário.
Obrigada por mais um artigo fantástico! Filme Nefarious é um soco no estômago.
Parabéns, Martina, por assistir ao filme.
Parabéns pelo excelente artigo! Obrigado por separar um tempo considerável para compartilhar teu conhecimento!
Obrigado, Lucas.
Ola Leandro obrigado por dedicar seu valioso tempo no engrandecimento do semelhante .
Obrigado Márcio.
Que brilhante essa jornada de leitura com tantos aprendizados, Leandro! muito obrigada. Como está escrito em Salmos 37:8 Evite a ira e rejeite a fúria, não se irrite: isso só leva ao mal
Obrigado por compartilhar, Nívia.
Gostei muito da série. Me fez refletir profundamente sobre algo que eu já tinha intuído, sobre os sete pecados serem a origiem de todos os problemas da humanidade. Parabéns Leandro! Estarei acompanhando os próximos sempre.
Parabéns, Giancarlo.