Hoje eu vi uma notícia sobre mais um país que vai oferecer mais “liberdade” para a população fazer o que bem entender com o próprio dinheiro. Nesse artigo vamos refletir sobre a existência de dois tipos de liberdade. Um desses tipos pode destruir a vida das pessoas ou até mesmo uma sociedade inteira.

Para isso vamos usar como exemplo a notícia de que a Alemanha legalizou uma determinada droga de entrada , aquela que abre as portas para todas as outras.

Os partidos envolvidos nesse tipo de lei, que degrada e empobrece os povos lentamente, são sempre os mesmos tipos que encontramos no mundo inteiro. Os principais partidos alemães que defenderam a legalização foram:

  • Partido Die Linke: defende o socialismo e o comunismo através da revolução. É aquele tipo de partido que tem políticos que apoiam abertamente ditadores e outros criminosos que governam determinados países.
  • Partido SPD: defende uma utopia, uma espécie de socialismo democrático (que é um paradoxo), com o sonho de que é possível implantar um socialismo que funcione, de forma sustentável.
  •  Partido Verde: é aquele tipo de partido que defende um ecossocialismo. É uma abordagem que visa implantar o socialismo através do controle das pessoas e das empresas utilizando questões ecológicas que parecem sensatas. Eles começam ditando como as pessoa devem viver e consumir pelo bem do planeta. Isso funciona como porta de entrada para impor outras regras que levam lentamente ao verdadeiro sonho revolucionário.

Por qual motivo esses tipos de partidos lutam pela liberação das drogas e outras agendas que visam reduzir as taxas de natalidade, reduzir a produtividade no trabalho, prejudicar a saúde mental e a estabilidade das famílias? A agenda deles parece igual no mundo inteiro.

Vamos fazer um exercício de imaginação.

Vamos imaginar que existe uma estratégia hipotética de liberar drogas de entrada nos países ricos e permitir que a dependência se propague em uma sociedade com baixa taxa de natalidade.

Vamos imaginar as consequências usando a lógica?

  • Sobrecarga do sistema de saúde com custos de tratamento e reabilitação de dependentes.
  • Queda na produtividade e na competitividade da economia.
  • Aumento do absenteísmo no trabalho e da necessidade de benefícios sociais para dependentes.
  • Diminuição da renda per capita e aumento da pobreza.
  • Fuga de investimentos e empresas devido à instabilidade social e econômica.
  • Aumento da criminalidade, violência e desordem social (a droga ilícita sempre continua sendo a mais barata e de fácil acesso após qualquer experimento de liberação. A criminalidade e a corrupção tende a aumentar).
  • Desintegração familiar e comunitária. Drogas destroem as relações entre pais e filhos e acabam com as famílias lentamente.
  • Prejuízos na educação e no desenvolvimento social das crianças e jovens. Filhos de drogados sofrem sérias consequências.
  • Degradação da qualidade de vida da população.
  • Perda de confiança nas instituições e no governo.
  • Aumento da insatisfação popular e da polarização social.
  • Crescimento do populismo e de movimentos extremistas.
  • Vulnerabilidade a regimes autoritários que prometem “ordem” e “controle social”.
  • Uma população enfraquecida, dependente do Estado e com baixos índices de desenvolvimento humano é mais suscetível a promessas de soluções fáceis e paternalistas.
  • A desilusão com o sistema capitalista e a falta de perspectivas de futuro podem levar a um apoio popular a alternativas autoritárias que defendam a revolução.
  • Depois pesquise que ideologias já governam os países pobres que mais produzem e exportam drogas para os países ricos.

Essa estratégia cruel e desumana parece que está em curso em diversos países do mundo, sacrificando o bem-estar da população para alcançar objetivos políticos de longo prazo. Os efeitos negativos da dependência em drogas, redução da natalidade e destruição das famílias tradicionais (transformando vícios morais em virtudes) se manifestariam lentamente.

Infelizmente, nem todas as pessoas que defendem ideologias desse tipo compreendem as consequências de situações que parecem boas no curto prazo. No primeiro momento essas pessoas tem a ideia infantil de que liberar um mal (como as drogas) é algo bom por estar relacionado com a ideia de liberdade. Isso faria sentido se humanos vivessem em total isolamento e um viciado (moral e químico) não tivesse o poder de prejudicar todos que estão no seu entorno.

É impossível negar que vícios morais e as drogas destroem empregos, famílias, casamentos, amizades, neurônios e contas bancárias. Algumas vícios fazem isso rapidamente e outras podem demorar algumas décadas.

A verdadeira liberdade é o poder, que só o homem recebeu, de agir e não agir, de fazer isto ou aquilo, praticando assim por si mesmo ações deliberadas ordenadas para o Bem. Na liberdade humana, quanto mais se faz o bem, mais alguém se torna livre. Quando você usa a sua liberdade para se alinhar a alguma coisa ligada ao Mal, o resultado sempre é algum nível de escravidão.

A própria independência financeira, como mostrei nesse livro, pode ser utilizada para se conquistar uma liberdade má (um tipo de servidão aos vícios) ou pode ser utilizada para conquistar a verdadeira liberdade humana ordenada para o Bem.

Um jovem alemão dependente de químicos usará sua liberdade para se tornar escravo de um sistema onde só os outros ganham:

  • empresas e seus investidores vão explorar a droga em ambientes caros e regulados;
  • criminosos vão continuar explorando a droga (criminosos vendem drogas baratas, sem impostos e sem regulações);
  • o Estado vai taxar e será mais uma fonte de impostos;
  • clinicas e a indústria de medicamentos vão lucrar com os tratamentos;
  • políticos vão ganhar poder quando as famílias estiverem arruinadas dependendo das esmolas dos políticos.

Não existe mais nenhum interesse em promover as virtudes, como existiu no passado. Todo o esforço que vemos na atual sociedade é de motivar você a degradar a sua vida em algum tipo de vício físico ou moral. Conheça o meu novo livro e prepare-se.

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