Este é mais um artigo da série sobre como os vícios no nosso comportamento podem prejudicar a conquista da independência financeira e como as empresas e os políticos se aproveitam de nossas fraquezas.
Hoje vamos falar sobre os efeitos destrutivos da inveja contra os pilares fundamentais de um bom plano para se conquistar a independência financeira, que são:
- O trabalho – para que se possa transformar tempo e habilidades em dinheiro;
- O hábito de poupar – para que você possa guardar uma parte dos frutos do seu trabalho;
- O hábito de investir – para que você possa multiplicar, de forma passiva, esse dinheiro que você conseguiu salvar do consumismo, tendo como objetivo uma vida mais independente no futuro.
Você encontra esse conteúdo completo no livro “Virtudes, Vícios e Independência Financeira“. Adquira sua cópia hoje e dê o primeiro passo rumo a uma vida de prosperidade verdadeira e significativa.
Virtudes, Vícios e Independência Financeira
Este livro vai além de ser um simples guia sobre dinheiro; é um manual para uma vida plena, convidando o leitor a refletir profundamente sobre a interconexão entre princípios morais, materiais e espirituais. É uma obra essencial para quem busca independência financeira de uma maneira virtuosa, equilibrando as demandas do mundo moderno com valores eternos.
“Se você não tem sua agenda de prioridades, crie uma.” Verdade. Não existe neutralidade absoluta no mundo. Se você não tem um plano, com certeza você faz parte do plano de alguém.
Olá, Bruno. É isso mesmo.
Não sei se já chegou a ler, mas vejo muito nos seus textos das ideias de “Mais esperto que o Diabo” de Napoleon Hill. As ações e decisões para não se tornar um “alienado” (na definição do livro) e de ter metas e objetivos, que são a base para chegar a algum lugar. A entrevista com o Diabo, ao longo do livro (uns dizem que foi verdadeira, outros dizem que foi só uma alegoria do autor para contar o que ele intencionava) consegue mostrar diversas facetas das vontades e dos desejos humanos que, sem serem observados e/ou controlados, podem nos levar por esses caminhos altamente destrutivos, para nós e aqueles próximos.
Olá, Eduardo. Não conheço o livro, mas conheço o autor. Ele é autor de um livro chamado “Quem Pensa Enriquece” que é baseada em uma ideia que eu acredito por ter vivenciado. Embora queiram convencer todo mundo de que a pobreza é apenas fruto de fatores externos e que devemos iniciar uma revolução contra os ricos, eu acredito na realidade de que existem hábitos, virtudes, habilidades e conhecimentos específicos que são responsáveis pelo enriquecimento (interno e externo). Qualquer a pessoa quer se desenvolver (enriquecer internamente) ela terá resultados positivos na vida financeira. Isso é quase uma regra da natureza. As pessoas que cultivam maus hábitos, que ficam apegadas aos vícios de comportamento, que não desenvolvem habilidades valiosas e não buscam o conhecimento valioso, não podem prosperar financeiramente. Até o mal, quando prospera, foi obrigado a desenvolver diversas habilidades para exercer sua maldade. Para essas pessoas que não querem mudar, só resta abraçar o espírito revolucionário da inveja, ódio e destruição. Existem pessoas mal-intencionadas prontas para recrutar e explorar essas pessoas.
Essa série de artigos está muito boa, alto nível.
Fico muito grato por ter sido encontrado por esse blog, mantido com pensamentos tão coerentes, simples e valoroso.
É muito difícil se livrar de vícios, quando não se sabe que é um viciado.
Textos como esse servem para jogar luz e destacar alguns pontos de atenção e cuidado durante a caminhada da nossas vidas!
Espero absorver e internaliza-los.
Olá, Pedro. Todos nós temos vícios. O natural é o esforço individual para controlar ou eliminar os vícios. O absurdo é que atualmente temos vícios que são exaltados como se fossem virtudes. Existem pessoas que se orgulham dos vícios que cultivam. Vivemos um mundo cada vez mais invertido. E isso torna ainda mais difícil o trabalho diário de buscar virtudes e evitar os vícios.
Esplêndido artigo, Leandro. Escrevo apenas para agradecer a você por sua paciência em relembrar elementos básicos da nossa cultura ocidental, os quais têm sido limados e vilipendiados, dia sim, outro, também!
Obrigado, Gabriel.
No Brasil temos um presidente, além de ser um descondenado, extremamente rancoroso, soberbo e invejoso.
Há uma perseguição aos que se opõem à agenda comunista.
O País está afundando.
O Brasil tem o presidente que a imoralidade e a ignorância da maioria permitem ter.
Texto fantástico. Faço um grande esforço para que meus filhos de 16 e 18 anos entendam como o mundo funciona, e seus textos são de grandesíssima valia!
Olá, Marcos. Parabéns pelo esforço pelo entendimento dos seus filhos. Caso eles não entendam, permita que eles sofram as consequências.
Muito obrigada por seus textos! São fantásticos! Abraço!
Obrigado Martina.
Obrigado pelo artigo.
Parece-me que as indústrias da inveja citadas (da moda, automobilística, cosmética e estética, eletrônica e acessórios de luxo, imobiliária, e muitas outras) são molas propulsoras do sistema em que estamos inseridos, não?
O sistema capitalista “lucra” muito com a inveja. Imagine se não existisse inveja, certamente teríamos menos consumo. O PIB iria cair.
Se alguém tem uma coisa que eu não tenho, a semente da inveja é plantada. E quanto maior a aparência de uma injusta diferença entre os que têm e os que não têm, mais inveja, mais cobiça e mais raiva.
A desigualdade é impossível de ser sanada (nem se tivéssemos o mesmo DNA), mas a DESigualdade pode ser sempre combatida. Quando ela não é combatida, a tendência é ela crescer e crescer… a um ponto de inviabilizar convivências, de gerar violência a partir da inveja, da raiva e da cobiça.
As ideologias que têm por base a desigualdade e a meritocracia sofrem dessa crítica infelizmente: elas geram (semeiam) inveja.
Olá, Alexandre. As estratégias de marketing que fazem você comprar algo que não precisa, tendo como base uma série de vícios implantados na sociedade, é uma ferramenta relativamente recente. Junto com o decaimento moral das pessoas (incluindo os empresários), os fins passaram a justificar os meios. As pessoas gostam muito de culpar o capitalismo, mas não entendem que o problema está na falta de valores morais que cresce. Assim como empresários sem moral usam as pessoas, políticos sem moral fazem a mesma coisa, sindicalistas fazem a mesma coisa e assim por diante e assim por diante. Se a própria sociedade não tivesse em decadência moral, os produtos que exploram os vícios não teriam tanto sucesso, nem os políticos imorais e criminosos seriam eleitos.
Como praxe, excelente texto Leandro! Acrescentaria que após a revolução nunca existe liberdade, tampouco igualdade ou fraternidade. “Igualdade” quando justamente um grupo, usando a ignorância ou do poder, acabe por subjugar e escravizar a população de diversas maneiras… e uma tentativa de “fraternidade”, fazendo caridade com o bem alheio (já lugar comum com a arrecadação de impostos).
Olá Robson. É exatamente isso.
Deixo aqui um poema de Ovídio, traduzido por Bocage, sobre a inveja, que pode ajudar a meditar esse tema tão atemporal:
A Gruta da Inveja
É a estância da Inveja em gruta enorme,
Lá nuns profundos vales escondida,
Aonde o sol não vai, nem vai Favônio.
Reina ali rigoroso, eterno frio,
De úmidas, grossas névoas sempre abunda.
O monstro vive de vipéreas carnes,
Dos seus tartáreos vícios alimento.
Da morte a palidez lhe está no aspecto,
Magreza e corrupção nos membros todos;
Olha sempre ao revés; ferrugem torpe
Nos asquerosos dentes lhe negreja.
Vê-se o fel verdejar no peito imundo,
Espumoso veneno a língua verte:
Longe o riso lhe jaz dos negros lábios,
Só se nos mais há pranto há nela riso,
Em não vendo chorar lhe acode o choro:
Não goza de repouso um só momento,
Os cuidados que a roem não sofrem sono:
Mirra-se de pesar, ao ver nos homens
Qualquer bem; rala, e rala-se a maligna,
É verdugo de si, ódio de todos.
Poderia ser um hino universal para todas as revoluções.
Olá Leandro,
Gostei bastante da mensagem do texto e da abordagem. Mas entendo que incluir a revolução francesa no mesmo patamar de outras revoluções como a Russa, não seja adequado. Você não mencionou a questão da revolução francesa que foi se opor contra um sistema absolutista monárquico. A não ser que você entenda que a monarquia é um sistema político justo.
Olá, Renato. Eu recomendo que você aprofunde seus estudos sobre isso.
Incrível esse artigo e a série, acredito que no Brasil e na maioria do mundo estão destruindo as famílias, pois assim fica muito mais fácil manipular as pessoas, manipular seus valores, implantar a inveja e a fazer uma revolução dos rebeldes sem causa, peço a Deus e faço o que posso para manter os princípios bíblicos. Grande abraço Leandro.
A fraqueza vem dos vícios comportamentais e a força das virtudes. Tudo indica que existe uma guerra silenciosa em curso.
Eu acompanho este site desde 2015. Posso dizer que esse foi o melhor artigo que abrangeu tudo que está ocorrendo nos dias de hoje. Para obtenção do sucesso demanda estudo, foco, dedicação e o fator primordial que é o tempo. Com os avanços tecnológicos, algumas pessoas querem tudo no “scrolling down” (deslizando do dedo, pois o click do mouse ficou no passado). Algumas pessoas não tem o interesse de extrair o melhor da tecnologia e acabam se frustando com a enxurrada de “vidas fakes sucedidas” demonstrada pelos influencer digitais (não estou generalizando). Com isso gera inveja nas pessoas que não obtem resultados imediamente satisfatórios. Perder tempo invejando e sabotando os outros, não nos levam ao sucesso. Apenas geram retrocesso, a famosa corrente que precisa de fato ser quebrada. Enfim, está de parabéns por esse artigo.
Obrigado, Aline. É isso mesmo que vivemos.
Texto muito lúcido e reflexivo (independente de correntes políticas e ideológicas); Parabéns e obrigado!
Obrigado Marcelo
Simplesmente excelente. Olha o que eu mais gosto nos seus textos e sua capacidades de enxergar areas diferentes dentro da area financeira. Levar as pessoas a refletirem e questionamentos. Sou enfermeira e moro nos EUA. Os americanos chamam de terra da oportunidade. E realmente e a verdade, porque se vc se libertar de correntes que te prende vc pode ser o que quer ser. Infelizmente concordo com tudo que vc cita acima. Principalmente com o jogo da política. Eu nao percebia a ,manipulacao dos politicos até eu começar a prestar atenção nos dois partidos americanos. O partido esquerdista aqui joga um contra o outro e prega ideologias utópicas que as vezes não consigo acreditar como milhões de pessoas podem acreditar nisso. Eles usam de igualdade (faculdade gratuita pra todos, adoção de milhões de imigrantes ilegais, ajuda de governo para todos, etc) e quem vai pagar para isso?
Oi Laine, isso que ocorre nos EUA está se espalhando por todo o mundo.