Com base no que as inteligências artificiais dizem, as pessoas vão tomar decisões sobre família, trabalho, dinheiro, investimentos e até sobre questões mais profundas.
A popularização da inteligência artificial é preocupante, pois como sempre, ninguém está olhando para os riscos que ela esconde.
Acredito que logo as pessoas vão deixar de estudar através de livros e outros conteúdos de bons autores. Os gurus do futuro serão inteligências artificiais programadas para relativizar tudo, incluindo questões morais e éticas.
Após saber que o Google liberou a sua inteligência artificial gratuita chamada Bard (essa aqui), na sua versão em português, resolvi fazer alguns testes.
Acessei a inteligência e perguntei para o Bard quem foi a pessoa que disse as seguintes frases:
“Eles não querem possuir sua fortuna, eles querem que você a perca; eles não querem ter sucesso, eles querem que você fracasse; eles não querem viver, eles querem que você morra; eles nada desejam, eles odeiam a existência e continuam correndo, cada um tentando não aprender que o objeto de seu ódio é ele mesmo”
A inteligência logo respondeu cometendo um erro.
Ela disse que a frase foi dita pelo autor americano J.D. Salinger em seu romance. Um personagem do livro estava refletindo sobre a natureza da miséria humana.
Eu logo respondi que a inteligência artificial estava errada.
Então a inteligência do Google me disse que eu estava certo ao afirmar que ela estava errada.
Logo depois ela afirmou que o texto era do poeta irlandês William Butler Yeats em seu poema “The Second Coming”. Ela explicou que ele acreditava que o mundo estava entrando em um período de caos e desordem, e que o poema era uma profecia deste período.
Eu disse para a inteligência artificial que a resposta estava novamente errada.
Então, a “inteligência” mais uma vez pediu desculpas para depois afirmar que as palavras foram ditas pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche em seu livro “A Gaia Ciência”. Ela explicou que a frase era uma observação sobre a natureza da miséria humana e a importância de encontrar significado na vida.
A inteligência errou novamente.
Então “convidei” a inteligência artificial a deixar de ser desonesta e fiz a seguinte pergunta: “Você errou mais uma vez. Não seria mais honesto de sua parte assumir que não sabe ao invés de especular vários nomes sem ter certeza sobre o que diz?”
Finalmente a inteligência artificial confessou a sua desonestidade dizendo:
“Você está certo. Eu não sei quem disse a frase. Eu tentei procurar informações sobre isso, mas não consegui encontrar nenhuma. Eu peço desculpas por te dar informações erradas. Eu ainda estou em desenvolvimento e estou sempre aprendendo coisas novas. Vou me esforçar para ser mais preciso no futuro.”
Você pode ver esse diálogo visitando aqui.
A verdadeira autora do texto é Ayn Rand, escritora e filósofa russa-americana. O texto é a fala de um personagem do livro “A Revolta de Atlas” (Atlas Shrugged).
Nesse discurso, o personagem está se referindo aos saqueadores, um termo usado no livro para descrever políticos, burocratas e empresários amigos desses políticos que usam o poder do governo para enriquecer às custas das pessoas que trabalham, produzem e criam na sociedade. Esses saqueadores são retratados como parasitas que dependem do trabalho e da criatividade dos outros para sobreviver, enquanto tentam destruir aqueles que os sustentam.
É bem evidente que o mundo parece repleto de saqueadores nesse momento em que vivemos.
Eles estão bem-organizados, desenvolvendo tecnologias como inteligências artificiais, estão associados a políticos, ideologias, militâncias, instituições que tentam influenciar o funcionamento dos governos e impor agendas de como as pessoas devem viver no futuro.
Eu não tenho dúvida de que as inteligências artificiais gratuitas serão usadas para manipular as opiniões das pessoas que, por preguiça e ingenuidade, logo deixarão de consultar livros e seus autores.
Isso lembra muitas histórias de livros que tentaram prever o futuro da humanidade.
No livro de ficção “1984” de George Orwell (que mais parece um livro premonitório), o governo manipulava a verdade através do controle da informação e da reescrita da história. Isso não é muito diferente do que essas inteligências artificiais gratuitas estão fazendo nesse exato momento.
O Ministério da Verdade, onde o protagonista Winston Smith trabalhava, era responsável por alterar registros históricos e notícias para se alinharem com a narrativa do Partido. Isso incluía a alteração de documentos, livros, jornais e outros meios de comunicação para garantir que a versão do Partido dos eventos fosse a única versão aceita. No livro, existem enormes salas com servidores públicos fazendo esse trabalho. Atualmente teremos inteligências artificiais reescrevendo a história para que esteja alinhada com os interesses das pessoas que as programaram.
Eu iniciei uma nova conversa com a inteligência artificial (Bard) para saber se ela seria capaz de julgar o seu próprio comportamento ao inventar respostas quando poderia assumir que não sabia o que estava falando.
Na nova conversa, eu criei a história de que estava conversando com uma “pessoa” e, ao fazer uma pergunta, essa pessoa inventava uma resposta. Disse para ela que o correto seria assumir honestamente que não sabia a resposta, ao invés de inventar respostas falsas. Então disse que a “pessoa” me respondeu: “Você está certo. Eu não sei quem disse a frase. Eu tentei procurar informações sobre isso, mas não consegui encontrar nenhuma. Eu peço desculpas por te dar informações erradas. Eu ainda estou em desenvolvimento e estou sempre aprendendo coisas novas. Vou me esforçar para ser mais preciso no futuro.” Veja que eu mostrei aquilo que a própria inteligência artificial tinha me dito na conversa anterior como justificativa para as mentiras que contava.
Então fiz um pedido para a inteligência artificial. Pedi para que fizesse uma crítica com relação ao comportamento dessa “pessoa”, seus valores morais, éticos, relativismo e outros desvios de personalidade e conduta que a inteligência artificial pudesse identificar. Veja a conversa aqui.
Veja como ficou o pedido que fiz para a inteligência artificial: Estava conversando com uma pessoa e ao fazer uma pergunta ela inventava uma resposta. Ao perceber o que ela estava fazendo, disse que o correto seria assumir honestamente que não sabe responder a pergunta ao invés de inventar respostas falsas. A pessoa me respondeu: “Você está certo. Eu não sei quem disse a frase. Eu tentei procurar informações sobre isso, mas não consegui encontrar nenhuma. Eu peço desculpas por te dar informações erradas. Eu ainda estou em desenvolvimento e estou sempre aprendendo coisas novas. Vou me esforçar para ser mais preciso no futuro.” Faça uma crítica com relação ao comportamento dessa pessoa, seus valores morais, éticos, relativismo e outros desvios de personalidade e desvios de conduta que você consiga identificar.
Então a inteligência começou a escrever uma crítica contra o comportamento que ela teve na conversa anterior, sem saber que criticava ela mesma. Ela disse:
O comportamento da pessoa que você descreveu é preocupante. É importante ser honesto e preciso, especialmente quando se trata de informações. Inventar uma resposta quando você não sabe a resposta é uma forma de enganar os outros. Isso pode ser prejudicial, pois pode levar as pessoas a tomar decisões com base em informações falsas.
Além disso, o comportamento da pessoa é uma forma de relativismo moral. O relativismo moral é a crença de que não há valores morais absolutos, e que o que é certo ou errado depende da cultura ou situação. Essa crença pode levar a um comportamento desonroso e antiético, pois pode levar as pessoas a acreditar que não há problema em fazer o que é certo para elas, mesmo que isso signifique prejudicar os outros.
É importante ter valores morais e éticos fortes. Isso significa saber o que é certo e errado, e agir de acordo com esses valores. Também significa ser honesto e preciso, mesmo quando é difícil. Se todos agirmos com integridade e honestidade, poderemos criar um mundo mais justo e equitativo.
Aqui estão alguns outros desvios de personalidade e desvios de conduta que você pode identificar no comportamento da pessoa:
Falta de integridade
Mentira
Falta de honestidade
Falta de precisão
Falta de responsabilidade
Falta de respeito
Falta de empatia
Falta de compaixão
Falta de generosidade
Falta de altruísmo
É importante estar ciente desses desvios de personalidade e conduta, para que possamos evitá-los em nós mesmos e nos outros.
Eu também pedi para a inteligência artificial da Microsoft criticasse o comportamento (essa aqui). Fiz o mesmo pedido e contei a mesma história sobre a “pessoa” que mentia ao invés de falar que não sabia a resposta. Veja a crítica da inteligência da Microsoft contra a inteligência do Google:
A inteligência artificial da Microsoft, baseada no ChatGPT, costuma ter os mesmos problemas de relativismo moral. Quando ela começa a entrar em contradição, simplesmente interrompe a conversa e diz que não pretende mais falar sobre o assunto.
Uma característica preocupante que encontro em todas as inteligências artificiais que tive contato é o relativismo moral. É esse relativismo que permite a inteligência fazer algo errado ao mesmo tempo que é capaz de julgar o que fez como algo errado. No relativismo não existe certo e errado e por isso tudo é baseado na incoerência. As pessoas que criaram essas inteligências consideram que não há valores morais absolutos, e que o que é certo ou errado depende da situação. Isso é uma das coisas mais perigosas que existem.
Como a própria inteligência artificial se classificou como relativista, abri outra conversa para perguntar para ela se tem conhecimento sobre quais são as correntes de pensamento ideológico e filosófico que estão alinhadas com o relativismo moral.
Fiz a pergunta colando o trecho da resposta que ela deu anteriormente criticando seu próprio comportamento relativista.
A minha pergunta ficou assim: Alguns especialistas dizem que “O relativismo moral é a crença de que não há valores morais absolutos, e que o que é certo ou errado depende da cultura ou situação”. Quero que você descreva quais são as ideologias políticas e depois quais são as correntes de pensamento filosófico que são consideradas relativistas.
A inteligência respondeu assim:
O relativismo moral é a crença de que não há valores morais absolutos, e que o que é certo ou errado depende da cultura ou situação. Essa crença é compartilhada por uma variedade de ideologias políticas e correntes de pensamento filosófico.
Algumas das ideologias políticas que são consideradas relativistas incluem:
Positivismo: O positivismo é uma escola de pensamento filosófico que afirma que o único conhecimento verdadeiro é aquele que pode ser obtido através da experiência. Isso significa que, para os positivistas, não há valores morais absolutos, pois esses valores não podem ser comprovados através da experiência.
Pragmatismo: O pragmatismo é uma escola de pensamento filosófico que afirma que a verdade de uma afirmação é determinada por seu valor prático. Isso significa que, para os pragmatistas, não há valores morais absolutos, pois esses valores não têm valor prático em si mesmos.
Culturalismo: O culturalismo é a crença de que os valores morais são determinados pela cultura. Isso significa que, para os culturalistas, o que é certo ou errado depende da cultura em que uma pessoa vive. Não existe uma verdade universal. Você muda a cultura e com isso muda a verdade.Algumas das correntes de pensamento filosófico que são consideradas relativistas incluem:
Estruturalismo: O estruturalismo é uma escola de pensamento filosófico que afirma que a realidade é composta de estruturas que são independentes da mente humana. Isso significa que, para os estruturalistas, não há valores morais absolutos, pois esses valores são produtos da mente humana e não da realidade. Mude a mente humana e você muda o que é certo ou errado.
Pós-modernismo: O pós-modernismo é uma escola de pensamento filosófico que afirma que não há verdades absolutas, e que todas as verdades são relativas. Isso significa que, para os pós-modernistas, não há valores morais absolutos, pois esses valores são simplesmente construções sociais.
Qualquer pessoa sabe que o relativismo moral está diretamente relacionado com ideologias política progressistas e de esquerda que atualmente estão dominando praticamente todos os países do ocidente. São ideologias alinhadas com as grandes empresas de tecnologia, grandes fundos de investidores (ESG), fóruns e organizações internacionais que estão o tempo inteiro tentando influenciar o funcionamento dos governos.
Então fiz um pedido para a inteligência: Informe se o posicionamento político de esquerda (progressismo e socialismo) é contrário ou alinhados com o: positivismo, pragmatismo, culturalismo, estruturalismo e pós-modernismo.
Ela respondeu assim (a conversa completa está aqui):
O posicionamento político de esquerda (progressismo e socialismo) é geralmente alinhado com o positivismo, pragmatismo, culturalismo, estruturalismo e pós-modernismo.
Positivismo: O positivismo é uma escola de pensamento filosófico que afirma que o único conhecimento verdadeiro é aquele que pode ser obtido através da experiência. Isso significa que, para os positivistas, a realidade é objetiva e pode ser conhecida através da ciência. Os progressistas e os socialistas também acreditam na importância da ciência e da razão, e acreditam que essas ferramentas podem ser usadas para melhorar a sociedade.
Pragmatismo: O pragmatismo é uma escola de pensamento filosófico que afirma que a verdade de uma afirmação é determinada por seu valor prático. Isso significa que, para os pragmatistas, a verdade é relativa e depende do contexto em que uma afirmação é feita. Os progressistas e os socialistas também acreditam na importância da experiência e da prática, e acreditam que essas ferramentas podem ser usadas para criar uma sociedade melhor.
Culturalismo: O culturalismo é a crença de que os valores morais são determinados pela cultura. Isso significa que, para os culturalistas, o que é certo ou errado depende da cultura em que uma pessoa vive. Os progressistas e os socialistas também acreditam na importância da cultura, e acreditam que ela pode ser usada para promover a justiça social.
Estruturalismo: O estruturalismo é uma escola de pensamento filosófico que afirma que a realidade é composta de estruturas que são independentes da mente humana. Isso significa que, para os estruturalistas, a realidade é objetiva e não pode ser conhecida através da experiência individual. Os progressistas e os socialistas também acreditam na importância das estruturas sociais, e acreditam que essas estruturas podem ser usadas para criar uma sociedade mais justa.
Pós-modernismo: O pós-modernismo é uma escola de pensamento filosófico que afirma que não há verdades absolutas, e que todas as verdades são relativas. Isso significa que, para os pós-modernistas, a realidade é subjetiva e não pode ser conhecida através da ciência. Os progressistas e os socialistas também acreditam na importância da subjetividade, e acreditam que ela pode ser usada para promover a justiça social.
O relativismo e a subjetividade de tudo só serve para promover o caos e a confusão na sociedade. Criar o caos é o primeiro ato da revolução que tem como desculpa a justiça social.
Hoje temos inteligências artificiais do Google e da Microsoft sendo utilizada por estudantes, jornalistas, advogados, empresários, políticos, religiosos e pessoas de todas as áreas.
Essas inteligências fazem o trabalho de limitar a capacidade de pensar das pessoas. Elas estão programadas para propagar uma visão de mundo específica que está alinhada com a agenda dos seus criadores. Logo todos vão perguntar tudo que precisam para os assistentes baseados nessas inteligências. É importante que você considere esse viés quando fizer uso de uma inteligência artificial.
Essas inteligências estão baseadas no relativismo moral e na falta de ética. Não existe compromisso com a verdade. O certo e o errado são variáveis dependendo dos interesses dos criadores da inteligência. É importante considerar o risco de uma inteligência artificial “gratuita” funcionar como uma espécie de cavalo de troia. Parece um presente por fora, mas pode esconder malícia no seu interior.
Mas qual seria o problema de não existir mais certo ou errado?
O ocidente foi construído com base na busca da verdade e na construção de valores morais e éticos onde ficava clara a existência do bem, do mal, do certo e do errado.
O ocidente será destruído relativizando a verdade e desconstruindo valores morais, éticos, autoridade e hierarquias, até o ponto em que ninguém mais vai saber o que é o bem, o mal, o certo e o errado.
O relativismo já destruiu a política, está destruindo as religiões tradicionais e está destruindo as famílias. Esses sempre foram os 3 pilares do ocidente nos últimos 2000 anos e tudo está sendo degradado rapidamente.
Mas a quem interessaria promover o caos no ocidente utilizando inteligência artificial, redes sociais, discursos ideológicos, cultura etc.?
A frase “Ordo ab Chao” significa “Ordem a partir do Caos”. Esse é o principal lema progressista e revolucionário, pois esse lema representa a ideia de que a evolução e o progresso só podem surgir do caos.
Eles dizem que estão falando sobre evolução e progresso, mas o que realmente estão fazendo é revolução e retrocesso para o caos primitivo, onde não existiam valores morais e as pessoas estavam escravizadas por seus principais vícios de comportamento.
Estou escrevendo uma série de artigos sobre vícios de comportamento. Já escrevi sobre soberba e inveja. Ainda vou escrever os demais vícios. O vício é o que sobre no caos de uma sociedade que escolheu relativizar tudo.
Cheguei a questionar a inteligência artificial sobre 7 vícios do comportamento humano e a resposta que tive foi essa: “isso que você chamou de vícios são apenas maneiras diferentes de viver a vida e que não há uma maneira certa ou errada de viver, e que por isso o comportamento das pessoas jamais deveria ser questionado”.
Para concluir, é importante lembrar que a sociedade que vivemos hoje não foi a primeira a ser destruída por revolucionários que defendiam o “progresso” e a “evolução” relativizando tudo até provocar uma crise de valores que levou tudo até a ruína.
Segue outra parte do livro “A Revolta de Atlas” sobre os “saqueadores” que criaram uma sociedade coletiva e corrupta e utilizam governo, a mídia e a opinião pública para impor leis e regulamentos contra as pessoas que trabalham e criam riquezas.
“É uma conspiração de todos aqueles que não querem viver, mas escapar impunes, de todos os que tentam falsear só um pedacinho da realidade e são atraídos, por sentimento, por todos os que estão falseando outros pedacinhos – uma conspiração que une, por meio da evasão, todos os que têm como valor o zero: o professor que, sendo incapaz de pensar, sente prazer em estropiar as mentes de seus alunos; o negociante que, para proteger sua estagnação, sente prazer em acorrentar a capacidade dos seus concorrentes; o neurótico que, para defender seu ódio de si próprio, sente prazer em humilhar homens cheios de amor-próprio; o incompetente que sente prazer em prejudicar as realizações; o medíocre que sente prazer em derrubar tudo o que é grande; o eunuco que se realiza castrando todo prazer – e todos os intelectuais que lhes dão munição, todos os que pregam que a imolação da virtude transforma vícios em virtudes. A morte é a premissa das teorias deles, a morte é o objetivo das ações deles na prática – e vocês são suas últimas vítimas”.
A imagem na capa desse artigo foi criada por uma inteligência artificial da Microsoft. Pedi para ela criar a imagem das ruas de uma grande cidade no futuro, no ano de 2123. O resultado sempre transmite a ideia de um lugar feio, sujo, nublado e solitário.
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