A prudência é a virtude mais difícil de desenvolver e a mais importante entre todas as virtudes que descrevi nessa série de artigos: virtude da temperança, virtude da fortaleza e virtude da justiça.
É difícil conquistar a independência financeira sem a prudência e quase impossível manter essa independência sem essa importante virtude.
A virtude da prudência é a sua capacidade de discernir e agir com sabedoria (inclinado para o bem) em qualquer situação, considerando a complexidade das circunstâncias e suas consequências no futuro.
Sem essa virtude você não será capaz de fazer escolhas corretas e tomar decisões acertadas que muitas vezes envolve o sacrifício de curto prazo para colher algo maior e benéfico no longo prazo.
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Virtudes, Vícios e Independência Financeira
Este livro vai além de ser um simples guia sobre dinheiro; é um manual para uma vida plena, convidando o leitor a refletir profundamente sobre a interconexão entre princípios morais, materiais e espirituais. É uma obra essencial para quem busca independência financeira de uma maneira virtuosa, equilibrando as demandas do mundo moderno com valores eternos.
Definitivamente, eu sou uma “ovelha negra”. Eu me vejo constantemente no caminho contrario da manada, “pedindo com licenca”. Nao posso lutar contra, ja que nao somos livres (na verdade somos livres desde que professemos o que a manada professa), e o ultimo que lutou contra foi julgado como bandido, humilhado na frente de todos e pregado numa cruz. Entao, “eu cago e ando” porque so’ posso controlar a minha propria vida.
“[…] toda a estupidez do mundo deve ser agora acolhida com “carinho”, pois o acolhimento das idiotices se tornou um sinal de “amor” […].
Onde eu moro atualmente, nao bastasse a estupidez ser acolhida com “carinho e amor”, ela tambem deve ser acolhida como um sinal de “inclusao” (ou qualquer outra palavra da moda). E esta a todo vapor. Agora a moda sao iniciativas de “descolonizacao” ou qualquer besteira que isso signifique – ainda que isso represente a literal destruicao de tudo o que conhecemos apos seculos de construcao. (Fonte: https://nationalpost.com/opinion/federal-commission-declares-christmas-holiday-is-religious-intolerance ——— https://nationalpost.com/opinion/so-called-canada-the-mainstream-academic-belief-that-canada-is-illegitimate). Prudencia zero.
Antes, eu achava engracado. Depois, passei a achar patetico e lamentavel. Agora, eu acho assustador.
É assustador.
Leandro, excelentes exposições. Parabéns!
Obrigado Bruno.
Realmente, na minha experiência de vida, a maturidade (que consolida melhor a prudência) só vem depois de pelo menos umas 3 décadas de vida, após alguns “bola fora” que cobram o seu preço!
É isso mesmo Erison. Existe um preço.
Parabéns Leandro, mais um excelente artigo. Vejo com preocupação a decadência do Ocidente em relação aos valores que fizeram a humanidade prosperar. As imbecilidades propagadas pelas redes sociais e por grande parte da grande mídia buscam destruir os valores da família, religião, ética, moral, justiça etc. Muitos, que nunca se esforçaram para evoluir nos diversos aspectos da vida, se consideram vítimas da sociedade. Tenho a impressão que estamos caminhando para o abismo. Infelizmente essa grande parte da população manipulada dificilmente despertará a tempo de salvar desses grupos de interesse econômico e de domínio sobre os mais fracos.
Olá Marco. É isso mesmo. Que as pessoas possam tentar salvar a própria familia, resgatando os antigos valores que nos fortalecem (que estão sob ataque), para que possamos nos manter fortes buscando um maior nível possível de independência financeira.
Ótimo artigo, Leandro! Este e seus outros artigos, além de seus livros que comprei, têm feito muita diferença em minha vida, agradeço a você por compartilhar seu tempo e conhecimento conosco. Hoje, por coincidência, li uma reportagem da Folha de SP, onde um investidor afirmava que havia perdido cerca de R$ 14 milhões, entre 2021 a 2023 por haver investido em uma única ação, a qual, segundo ele, foi recomendada pelo maior investidor da Bolsa brasileira. Em cerca de 3 anos, os 14,4 milhões de reais se transformaram em cerca de R$ 1,5 milhões. Foi uma operação mal sucedida e ele atribui a culpa não a si mesmo, mas ao megainvestidor que recomendou a compra a ele. Ao meu ver, esse caso, ilustra perfeitamente o seu artigo sobre prudência.
Olá Teresa. É lamentável. Isso acontece o tempo inteiro. Ninguém deve seguir recomendações de investimentos. O mergainvestidor está sendo movido pelos interesses dele, assim como os donos dos jornais, bancos, corretoras.
Que explanação profunda e pertinente para o momento. Tenho utilizado seus textos e compartilhados com alguns professores, de fato tem muita coisa que pode agregar muito valor em nossas vidas e nos preparar de forma mas consciente. Um frase que se tornou um mantra em minha vida foi: Um erro na vida, não é uma vida de erros. Evitar isso podemos chamar de maturidade. Um texto bíblico em que o profeta Oséias fala ao povo ele diz: O meu povo está sendo sendo destruído por que lhes falta conhecimento. Isso retrata muito bem a atual geração. Obrigado por compartilhar conhecimento.
Muito bom artigo.
Quase sempre a resposta certa é o caminho do meio.
A grande dificuldade é a referencia para saber se estamos neste caminho. Pois os extremos sao muito claros porem entre os dois extremos em muitas situaçoes o caminho do meio é bem amplo. E sempre ficamos na duvida se estamos tomando a decisao certa ou se estamos mais orientados para algum desses extremos. Claro que tudo isso vai depender de cada situaçao particular. Mas realmente nao é evidente. Isso leva a um outro grande problema da atualidade que poderia até ser tema de outros artigos que é a ansiedade.
Oi Leandro. Percebi que você deixou de recomendar cursos, palestras, livros, etc de outros profissionais. Lembro de você recomendando o xxxx (no início da carreira dele), xxxx, dentre outros. Há algum motivo específico para isso? Grande abraço e obrigado por tudo que você nos proporciona nesses 10 anos de existência do Clube dos Poupadores.
Olá Pedro. As pessoas fazem sucesso e depois se desviam do caminho. Melhor recomendar aquilo que é mais tradicinal e antigo.
Olá Leandro. Obrigo por existir pessoas como você, para orientar principalmente os jovens a seguir o verdadeiro caminho, e
não deixarem ser manipulados por esses grupos de interesse econômico e que fazem as pessoas de massa de manobra.
Leandro, neste apagar das luzes de 2023 estou relendo sua série sobre vícios e virtudes, preparando terreno para que 2024 seja um ano abençoado e que eu faça bem a minha parte neste caminho. Obrigada mais uma vez por ser parte da transformação da vida financeira e, agora, da vida espiritual de tantas pessoas. Na minha humilde opinião você deveria incluir esta série de textos na sua biblioteca de livros, seria uma excelente adição para aqueles que querem apoiar seu conteúdo e uma forma de ampliar o alcance de todo esforço e conhecimento que você colocou nestes textos. Parabéns, foi incrível!
Excelente artigo!
Confesso que nas primeiras lidas de Retórica de Aristóteles, acerca dos amigos, citada neste artigo, uma passagem específica me chocou e intrigou.
“… e não se acostumaram ainda a julgar as coisas com base no seu interesse ou na utilidade, tampouco naqueles de seus amigos.”
Pareceu-me instituir um teor puramente utilitarista nas relações humanas, incluídas aí as de amizade. E talvez realmente o seja. Talvez o que torne esse pensamento construtivo seria que o interesse e a utilidade das relações deva almejar a busca por virtudes, antagonizando justamente com as relações que buscam justamente o contrário, por exemplo os vícios.
Leandro, o que você acha em relação a este ponto em específico?
Ola Robson. As verdadeiras amizades, segundo Aristóteles, são aquelas fundadas na virtude e no bem mútuo, onde o interesse e a utilidade são direcionados para o crescimento moral e a busca do bem comum, não apenas para benefícios pessoais ou materiais. Dessa forma, as relações que promovem virtudes reforçam a ideia de que a amizade deve visar ao bem maior. Isso é o contrário daquelas baseadas em interesses superficiais ou vícios. Infelizmente as pessoas fazem amizades com aqueles que cultivam os mesmos vícios. Um ajuda o outro a se manter no meio da lama.