O apetite sensível é o que nos aproxima dos animais e o apetite racional é o que nos difere deles.
Vamos entender nesse artigo que muitas pessoas se deixam escravizar pelos apetites sensíveis por viverem em uma desordem do apetite racional.
Isso acaba sendo uma fragilidade pessoal largamente explorada por mercados, que movimentam montanhas de dinheiro diariamente. Todos esses mercados possuem alguma relação com os vícios que comentamos na série de artigos sobre soberba, inveja, gula, preguiça, luxúria, avareza e ira. Esses vícios são sempre algum tipo de desordem dos apetites (desejos). Todos esses vícios podem, de alguma forma, prejudicar seus planos para o futuro. Isso está totalmente relacionado com a sua situação financeira.
O apetite sensível e o apetite racional descrevem aspectos do desejo humano e da tomada de decisões relacionadas à busca de sua satisfação.
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Virtudes, Vícios e Independência Financeira
Este livro vai além de ser um simples guia sobre dinheiro; é um manual para uma vida plena, convidando o leitor a refletir profundamente sobre a interconexão entre princípios morais, materiais e espirituais. É uma obra essencial para quem busca independência financeira de uma maneira virtuosa, equilibrando as demandas do mundo moderno com valores eternos.
Leandro, a liberdade financeira é impossível sem virtude. O homem pode ser rico e escravo das suas paixões. Inexiste liberdade sem virtude. Santa Catarina nos ensina: “Senhor, tira de mim a liberdade de de te ofender.” Isso é liberdade.
É isso mesmo Carlos.
SÉRIE VÍCIOS CONCLUÍDO COM SUCESSO. AVANTE AGORA PARA AS VIRTUDES!!
OBRIGADO.
Obrigado Paulo
Muito bom mesmo seu texto, meu amigo. “Não existe sucesso longe de uma vida reta.”
Olá Kássia, é isso mesmo.
Absolutamente inteligente, sensato, decente e fora do gosto da maioria não só dos jovens, mas dos jovens, adultos e de boa parte dos idosos de hoje.
Parabéns pela evolução, em todos estes anos que te acompanho, dos seus textos que, inicialmente, eram técnico-financeiros (muito bons) e transcederam para os verdadeiros alicerces que qualquer pessoa deve ter para melhorar como pessoa e, secundariamente, ser capaz de estruturar financeiramente sua própria vida.
Obrigado, Climério.
Tenho achado essa série de artigos (que conduzem a expansão de consciência e resgate de valores) muito inteligente e bem escrita, e gostaria muito que uma massa crítica de brasileiros pudessem refletir sobre ela! Belo trabalho Leandro!
Olá, Thales. Fico feliz por ajudar de alguma forma nessas reflexões.
Graças a Deus aprendi cedo os significados corretos de duas palavras que, para grande número de pessoas ,soam atemorizantes : APOCALIPSE ( REVELAÇÃO) e SACRIFÍCIO (TORNAR SAGRADO).
Gratidão pelo excelente texto, que nos auxilia na busca da verdadeira prosperidade, nesses tempos apocalìpticos que nos exigem imensos sacrifícios.
Um grande abraço fraternal.
Obrigado Luciana
Olá Leandro. Belíssimo texto.
Tenho a impressão que cada vez mais a sociedade está se transformando na mesma que é retratada no filme Idiocracia.
Cada vez mais vejo que a infantilização e a imbecilização das pessoas está vindo com força e não acho que é por acaso. O objetivo é controle e manter as pessoas inertes, escapando das situações desconfortantes da vida, onde se pudessem ser vistas por outro ângulo, seriam uma excelente oportunidade de crescimento, seja ele moral, espiritual ou até mesmo terreno.
Que Deus te abençoe.
Olá, Bruno. Obrigado pelo comentário. A imbecilização tem método.
Olá Leandro. Como sempre, mais um excelente texto. Gostaria de saber se você pensa em transformar essa série de artigos em um livro.
Continue fazendo este trabalho. Obrigada.
Olá, Daniela. Muitos leitores estão pedindo isso. É possível que se torne um livro, já que venho aprofundando cada vez mais meus estudos sobre esses assuntos.
Este texto me levou a uma reflexão: tanto eu pensei, quando vi que algum dos que comentaram falou da necessidade de que mais pessoas tivessem contato com essas ideias e com as virtudes. Mas ao fim de teu texto e com a fala de nosso “avô emprestado” ponho-me a pensar: será que realmente precisamos de expansão? Quantos que falam, defendem e executam atos horrendos hoje não o fazem por uma “virtude” – o exemplo mais claro disto é o “ódio do bem”? Será que antes de querer levar virtudes para os outros, não devemos marcar fundo em nós estas virtudes? Devemos ouvir mais os comissários de bordo – “coloque a sua máscara antes de ajudar a pessoa ao lado”? Um abraço e sucesso!
Olá, Jorge II. É exatamente isso.