É muito difícil, para não dizer impossível, atingir a independência financeira se a única coisa que as pessoas fazem é colecionar e sofisticar os próprios vícios, como os que descrevi nos artigos sobre: soberba, inveja, gula, preguiça, luxúria, avareza e ira.
Compreender a relação entre pobreza e vícios é muito simples, basta fazer um pequeno experimento mental.
Vamos imaginar um experimento sobre o confisco e a redistribuição de riquezas no planeta.
Você encontra esse conteúdo no livro “Virtudes, Vícios e Independência Financeira“. Adquira sua cópia hoje e dê o primeiro passo rumo a uma vida de prosperidade verdadeira e significativa.
Virtudes, Vícios e Independência Financeira
Este livro vai além de ser um simples guia sobre dinheiro; é um manual para uma vida plena, convidando o leitor a refletir profundamente sobre a interconexão entre princípios morais, materiais e espirituais. É uma obra essencial para quem busca independência financeira de uma maneira virtuosa, equilibrando as demandas do mundo moderno com valores eternos.
Excelente artigo! São dias difícieis. Sacrifícios podem valer pena quando a alma é grande.
Obrigado, Plínio.
Mais uma vez meu muito obrigado por suas análises profundas, que influenciam o nosso pensamento, transformando-nos por dentro. O buraco é sempre mais embaixo! rsrsrs
Olá, Pedro. Eu que agradeço. O buraco é nas profundezas.
Parabéns Leandro,
Excelente texto. Conseguiu fazer um link entre finanças e comportamentos. Quais os livros que serviram de inspiração pra criação desta série?
Adriano
Olá, Adriano. A melhor fonte sobre vícios e virtudes foi escrita há oito séculos, veja aqui.
Leandro toca na ferida. Quem chegou agora, vale o estudo dos artigos anteriores até chegar nesse que é tapa na cara da sociedade.
Obrigado, Fabio.
Eu gostaria de ter recebido esses ensinamentos nas poucas vezes que frequentei igrejas. Foi sempre uma experiência tão distante do que eu acredito como deveria ser que cada vez mais me afastei da religião. Com esse série de artigos (até o momento, pois sei que ainda falará das virtudes capitais) já percebi o quanto perdi deixando de estudar esse aspecto tão fundamental da existência humana. Tenho duas coisas me motivando para ser uma versão melhor de mim mesmo neste momento: meu filho de 3 anos e esses artigos, que acompanho com afinco. Vou relê-los algumas vezes para conseguir extrair o máximo deles e conseguir ensinar tudo ao meu filho um dia, preferencialmente pelo exemplo em mim mesmo. Obrigado pelo seu esforço!
Parabéns, Eduardo!
Parabéns, irretocável!
Obrigado, Cláudio.
Parabéns pela qualidade técnica dos teus conteúdos, mas principalmente pela forma, você escreve muito bem. Acompanho há muitos anos teu trabalho.
Obrigado, Adriano.
Grato Leandro, mais um belo artigo/ensinamento!
É fato, estamos à beira de um abismo….se é que; já não estamos dentro!
Obrigado Ronaldo
Belíssimo artigo! As virtudes no mundo de hoje são meros caprichos para “o imbecil coletivo”. Muitos debocham dos que têm ou buscam as virtudes, porque são incapazes de se comprometerem com sigo mesmos. Por isso, é melhor desdenhar e sentir inveja daqueles que praticam as virtudes.
Olá, André. São como pessoas na lama, desdenhando daqueles que se recusam a se banhar no “chiqueiro coletivo”.